Olá,

Navegue no nosso blog e encontre o lugar certo, para curtir o que de melhor poderemos lhe oferecer na Chapada Diamantina, em Mucugê-Bahia-Brasil.

Onde?
No Refúgio na Serra...

Seja bem vindo!


Lugar especial que surgiu na busca pela paz!




A Pousada possui cinco cabanas externas - duas triplas, uma dupla, uma quíntupla, uma suíte solteirão e dois quartos internos com wc comum, sendo um triplo e um duplo, totalizando dezenove pax confortáveis.

A forma e os detalhes como foi construída, fez surgir um verdadeiro oásis sensualista, todo inspirado para fazer parte das mais inesquecíveis memórias de todo hóspede que ali passar e cada detalhe será surpreendente!

CONHEÇA VIRTUALMENTE O REFÚGIO NA SERRA!

MELHOR LOCALIZAÇÃO PARA SE HOSPEDAR NA CHAPADA DIAMANTINA !

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MUCUGÊ * CORAÇÃO DO PARQUE NACIONAL

A cidade tem clima de montanha, fica localizada bem ao centro do Parque Nacional da Chapada Diamantina, propiciando aos visitantes com pouco deslocamento visitar os principais atrativos , além do que, é tombada pelo IPHAN, com excelente infra estrutura de Bancos, Farmácias, Mercados, Pousadas, Hotéis, Restaurantes, Pizzarias, Lanchonetes e Cafés !

Distância principais passeios/trilhas:

# 47 KM para o Poço Azul e Poço Encantado
# 21 KM para Iguatu.
# 08 KM para Projeto SEMPRE VIVA, Cachoeira Piabinha e Tiburtino.
# 110 KM Cachoeira Buracão.
# 12 KM Cachoeira Três Barras e Cristais.
# 45 KM Mirante Paty.
# 50 KM Cachoeira da Fumacinha.
# 05 KM Cachoeira da Sibéria

SOBRE A CIDADE...

SOBRE A CIDADE...
ORIGEM MUCUGÊ

Mucugê é o que podemos chamar de uma cidade privilegiada pela natureza. Situada a 1000 metros de altura do nível do mar, na Chapada Diamantina, é rodeada por serras, grutas, rios e cachoeiras que podem servir para a prática de canoagem e outras modalidades de esportes radicais.

Além da natureza, a cidade guarda um pouco da história, sempre tendo como pano de fundo o garimpo.

A região de Mucugê, que desde o início do século XIX era parcialmente ocupada por fazendeiros que mantinham criação de gado, foi a primeira a atrair os exploradores ávidos por novas jazidas de pedras preciosas. Diz a história oficial que o primeiro diamante da região foi encontrado em 25 de junho de 1844 por Cristiano Pereira do Nascimento, afilhado de José Pereira do Padro, ou "Cazuza do Prado", um grande coronel da região.

A pedra teria sido acidentalmente achada no leito do riacho das Cumbucas enquanto Cristiano lavava as mãos.

Canto de Meditação

Canto  de  Meditação
...frente à uma grande ROCHA...

Espaço de Diversão Multiuso

Espaço de Diversão Multiuso
...jogos, TV e Lojinha...

Gruta de São José...

Gruta de São José...
...trazendo PAZ e HARMONIA !

Plaquinhas reflexivas...

Plaquinhas reflexivas...
"A Alegria não está nas coisas, está em nós!"

Buda

Buda
...em meio ao jardim...

Mulheres de Cerâmica...

Mulheres de Cerâmica...
em meio às plantas!

VEJA NOSSOS PACOTES ROLANDO A TELA A DIREITA

PASSEIOS E TRILHAS REALIZADAS PELO CHAPADA VIVA ADVENTURE

1)Trilha do Garimpo

Trilha por onde os antigos garimpeiros fizeram a sua história, uns em busca da sobrevivência, outros em busca do sonho do enriquecimento fácil, um dos garimpos mais ricos da Chapada. Nesta trilha, é possível encontrar: pequenas barragens ou tanques, corredeiras de captação de água para lavar o cascalho e casas de pedras, além de belíssimas cachoeiras como: Cachoeira das Andorinhas e Cachoeira dos Funis

Em Mucugê - 2km de carro+ 6km de trilha
Nivel - Medio

2)Lago do Mar da Espanha e Cachoeira da Sibéria

Garimpo explorado por companhias de mineração estrangeiras. Devido a grande abundâncias de diamantes, principalmente nos caldeirões - grandes orifícios abertos nas rochas provocados pela erosão das águas, que acumulam centenas de diamantes. Essa abundância de diamantes fez com que esse lugar fosse comparado a Sibéria da Rússia Asiática. É um passeio belissímo, onde se pode desfrutar de um maravilhoso banho no Lago do Mar da Espanha e na Cachoeira da Sibéria.

Em Mucugê-6km de carro + 5 km de trilha

Nivel - Medio

3)Mirante do Vale do Paty e Cachoeirão por Cima

A trilha do vale do Paty, já é considerada uma das mais belas do mundo, em média, são cinco dias de caminhada, fazendo a travessia do Vale do Capão-Andaraí, ou vice-versa. O Vale fica localizado no Município de Mucugê, permitindo que esse passeio seja feito num período mais curto, à partir do Distrito de Guiné, é possível fazer esse passeio em apenas um dia.

Em Mucugê - 40km de carro+ 8km de Trilha
Nivel - Medio

4)Cachoeira das Três Barras e Cachoeira dos Cristais

Na serra do Capa-Bode, um dos locais mais altos da Serra do Sincorá, seguindo por um pequeno trecho da estrada real, localizado nos gerais da larga de dentro, estão duas lindas cachoeiras, que se separam por apenas 1 Km: Cachoeira das Três Barras a-1ª, e Cachoeira dos Cristais-a 2ª.

Em Mucugê-10km de Carro+ 8km de trilha
Nivel - Pesado

5)Trilha Mucugê Vila de Igatu

Ainda na serra do Capa-Bode, onde algum tempo atrás, numa antiga cascalheira foi registrada a presença de OVNIs, a partir deste ponto faz-se um belo passeio até a Vila de Igatú. Trata-se de uma antiga trilha, utilizada pelos tropeiros, no transporte de mantimentos, no lombo de animais, vendidos nas feiras livres da região.

Em Mucugê-10km de carro+ 6km de trilha

Nivel - Pesado

6) Cachoeira da Fumacinha por Cima

A trilha cachoeira da Fumacinha por Cima , já é considerada uma das mais belos Canio da Chapada Diamantina, fazendo aque esse passeio seja feito num período mais curto, à partir do Povoado de Campo Alegre né, é possível fazer esse passeio em apenas um dia.

Em Mucugê - 60 km de carro+ 6km de Trilha

Nivel - Medio


IMPORTANTE :Todas as trilhas e passeios serão feitos com GUIAS LOCAIS CREDENCIADOS!

NOTÍCIAS DO REFÚGIO NA SERRA ...

A POUSADA, SEUS HÓSPEDES, FINAIS de SEMANA e O CASCALHO - Bar e Restaurante do Refúgio na Serra.

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Mostrando postagens com marcador serra das paridas. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DA CHAPADA DIAMANTINA - Serra das Paridas




Um dos maiores sítios arqueológicos da Bahia, a Serra das Paridas, localizado a cerca de 36 km da cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina, já está praticamente pronto para receber visitantes. O sítio integra o Projeto Circuitos Arqueológicos da Chapada, proposto pela Secretaria de Cultura (Secult), através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), em parceria com o departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com base em bens culturais de relevâncias históricas e simbólicas encontrados na região. “A ideia começou em 2008 quando realizamos o Fórum de Patrimônio Material em Lençóis, reunindo prefeituras, agentes públicos municipais e estaduais, além de representantes da iniciativa privada, como agências de viagem e guias de turismo”, disse no último domingo, dia 22, o diretor geral do IPAC, Frederico Mendonça, ao visitar o sítio arqueológico Serra das Paridas acompanhado pelo Secretário de Cultura, Albino Rubim, 22 técnicos e assessores da secretaria. Formando uma caravana cultural que fica na Chapada até esta quinta-feira, dia 26, o grupo está visitando os municípios de Lençóis, Wagner, Nova Redenção e Iraquara, realizando circuito-piloto para ter a viabilidade de roteiros culturais em sítios e locais com edificações tombadas e manifestações tradicionais.
“Depois dessa visita poderemos ter mais parcerias com secretarias estaduais, que dispõem de turismólogos, engenheiros ambientais e outros especialistas, que podem aprimorar o projeto”, disse o diretor do IPAC. O projeto já pesquisou, identificou e registrou 57 sítios de pinturas rupestres na Bahia, bens paisagísticos e edificações reconhecidas como patrimônios culturais. O objetivo é criar roteiros culturais que estimulem o desenvolvimento econômico sustentável dessa área. “Começamos com o primeiro, para termos certeza da viabilidade”, disse Mendonça.
A caravana de 22 pessoas da Secult/IPAC enfrentou estradas de terra, muito sol, caminhos tortuosos de pedras e passagens por cavernas para conhecer de perto o sítio das Paridas que dispõe de belas pinturas em tons ocre, amarelo, preto e branco, feitos a centenas de anos atrás por agrupamentos de coletores-caçadores que ali viveram periodicamente. A Paridas é um conjunto formado por quatro sítios arqueológicos. Segundo o arqueólogo, professor da UFBA e coordenador geral do projeto, Carlos Etchevarne, dos quatro, apenas o sítio Serra das Paridas I está aberto para a visitação. “Os demais ainda estão em fase de estudo”, disse o especialista que também acompanhou a equipe da Secult/IPAC.
Para o pesquisador em Arqueologia e assistente-chefe do professor Etchevarne, Alvandyr Bezerra, existem duas versões para o nome do local. Segundo moradores a serra era utilizada por onças para terem os filhotes. Já outra versão aponta que o nome foi dado devido a algumas pinturas antigas aparentando mulheres em posição de cócoras, prontas para parir, como algumas índias brasileiras fazem até hoje. A Paridas tem predominância de pinturas que formam desenhos geométricos, distribuídos em vários paredões e abrigos. “Encontramos triângulos e quadrados, e outros mais complexos, além de imagens de animais e vegetais”, diz Bezerra.
“É importante entender o local como indício de ocupação humana de grande valor histórico. O circuito é uma forma de garantir que as pessoas façam turismo e ao mesmo tempo tenham acesso à informação de preservação para que futuras gerações tenham acesso e entendam o passado”, conclui o Bezerra. Com território formado há 1,7 bilhão de anos atrás, a Chapada encontra-se a 400 km da capital baiana, detém as maiores altitudes do Nordeste brasileiro – com pontos de mais de 2 mil metros de altura –, enorme variedade ambiental e significativas edificações dos séculos XIX e XX.
O projeto do IPAC/UFBA também promoveu mobilizações, oficinas e cursos durante 15 meses em seis municípios, Lençóis, Palmeiras, Iraquara, Morro do Chapéu, Wagner e Seabra. Cerca de 450 pessoas foram beneficiadas, transformando-se em multiplicadores. Foram realizados ainda Seminário Internacional de Arte Rupestre com estudiosos franceses e a renomada arqueóloga Niéde Guidon, o 5º Seminário de Arte Rupestre e a 3ª Reunião da Associação Brasileira de Arte Rupestre. Por fim, foi montada a exposição Circuitos Arqueológicos em Salvador em setembro e outubro do ano passado (2011).
“Os gestores públicos municipais, empresários que investem nessa área e todos os interessados na Chapada devem se unir pela preservação de sítios como esses”, alerta o diretor do IPAC. “A meta é mostrar que o turismo cultural é um vetor viável para o desenvolvimento econômico sustentável desses municípios e suas populações, a partir de atrações culturais valiosas”, finaliza Mendonça.
Durante o dia de hoje, quarta-feira (25), a caravana Secult/IPAC/UFBA visita a Lapa Doce, Lapa do Sol, Pratinha e Iraporanga, todos em Iraquara, este último, um distrito que detém antiga povoação sob estudo para tombamento pelo IPAC como patrimônio cultural da Bahia. Ao término do dia ocorrerá o lançamento da Cartilha de Circuitos Arqueológicos, mais um produto do IPAC/UFBA.
Nesta caravana estão sendo distribuídos 100 folders de Patrimônio Cultural, 100 folders dos Circuitos Arqueológicos, 40 Guias de Orientação aos Municípios Baianos, além de kits com a série Cadernos do IPAC que tratam de bens culturais imateriais. Mais informações através do site www.ipac.ba.gov.br, ou na Coordenação de Articulação (Coad) do IPAC, via endereço eletrônico coad.ipac@ipac.ba.gov.br e pelo telefone (71) 3116-6945. Fonte: Jornal da Chapada